Thursday, October 09, 2008

Mais uma ideia original...

No meu primeiro ano de Faculdade eu "criei" uma teoria sobre aglutinação das nações para que estas podessem sobreviver no mercado globalizado à semelhança do que fizeram os primeiros homens para vencerem os intempéries da natureza. Chamei de Neo-contratualismo. Essa minha ideia "original" já havia sido desenvolvida, cerca de vinte anos antes pelo ilustríssimo Prof. Paulo Bonavides, conicidentemente professor da UFC, universidade onde estudo.

E daí??

Hoje eu procurava um tema para postar, pretendo que este deixe de ser uma anuário, e ao procurar o meu blog: Eu! Por mim mesmo. Reparei que mais uma vez tive uma ideia original que várias outras pessoas já haviam inventado.

Essa é uma grande desvantagem da internet: Você descobre que é menos gênio do que imaginava numa velocidade bem desagradável.

Depois eu volto pra falar de sentimentos, o que deveria ter feito hoje.

Ou não.

Óscuos e amplexos.

Saturday, September 06, 2008

Confições de um inquieto

Penso que o maior mal dos inquietos, é a inconformação com os quietos, a inquietude com os conformados.

Os inquietos querem tudo ao mesmo tempo e agora. Mesmo que não corram atrás, inconformam-se com a falta de quaquer coisa que lhes atenda ao mais efêmero dos caprichos.

Os quietos conformam-se com a falta até mesmo daquilo que lhes é essencial e caro, não tem caprichos, menos ainda os efêmeros.

É de inconformar-se!!

Saturday, May 19, 2007

Devaneios da Madrugada

O quão bela é a a especificidade das pessoas diante da perda definitiva daquela que nos cabe?

Saturday, December 30, 2006

Editorial I

Quando começei com isso eu pensava em por meus textos, aqueles carregaods de sentido e sentimento, pensava em dividir com os outros a nata de meus pensamentos, mas nem sempre há inspiração pra tanto.

Penso agora que uma boa finalidade pra este espaço seja o quotidiano. A cada dia acontecem coisas únicas conosco e por que não compartilhar os sentimentos em doses omeopáticas, que é como eles se nos apresentam? E se por ventura eu for arrebatado por um daqueles trotes do acaso que costumam mudar os nossos planos imediatos (e por vezes todos os outros também) será mais natural compartilhá-los com aqueles que, pela usualidade do emprego deste meio, eu creia que já estão familiarizados.

Feliz 2007 pra todos, que o novo ano seja repleto de boas surpresas, porque é bom realizar os sonhos que sonhamos e melhor ainda é realizar aqueles que nem chegamos a sonhar.

Ósculos e Amplexos a todos.

P.S.: Outra coisa que aprendí nessa curta incursão ao mundo dos bloggeiros é que não temos como saber se você andou aqui se não deixar nem que seja um pontinho no "comments".

Sunday, November 19, 2006

Não quero paz, quero paixão!!!


Showzinho de Zeca Baleiro hoje no Dragão do Mar, ótimo! Cantou um bocado de música velha e um bocado de música nova. Mas o que mais me chamou a atenção foi uma frase perdida no meio de uma música brega que ele inventou de cantar agora: "Não quero paz, quero paixão".
Eu nunca havia visto as coisas dessa forma, mas é bem verdade que paz e paixão não se dão muito bem uma com a outra e eu, ao menos por hoje, vou preferindo a paixão à paz.

Ósculos e amplexos.

Monday, November 06, 2006

ANGUSTIADO (ou meramente intertextualidade)

Devo estar vivendo o melhor momento da minha vida!
Ou seria o pior?

Quero alcançar tudo aquilo aquilo que desejo, tudo o que meus sentidos podem perceber e mais o que a minha imaginação pode criar! E nisso até que eu venho tendo algum sucesso.
O que eu não consigo mesmo é desejar aquilo que eu alcancei... Pareço o cachorro que corre latindo atrás do caminhão e não sabe o que fazer quando o bixo para.

A questão é que toda essa busca me custa caro.
Concordo com o sujeito que diz que o dinheiro não trás felicidade, e mais ainda com o que diz: "Ele manda buscar". De tal sorte que não me incomodo em gastar cada um de meus raros centavos na busca desses efêmeros momentos de prazer.

Mas quanto de mim mesmo eu não tenho gasto nessas empreitas? E quanto de mim ainda há pra gastar? Vale a pena?

"Tudo vale a pena se a alma não é pequena".

Mas quanto ainda há de minha alma e quanto ainda haverá? Por quanto tempo serei ainda o que sou?

Wednesday, October 18, 2006

Sou homem
Sou poeta
Não qualquer homem
Não qualquer poeta
Sou homem de poucas palavras
Sou poeta de muitos amores

Amores declarados em poesias
Poesias recitadas em segredo

Pra que continuem a ser segredos
Os segredos de minh'alma

2002
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Começando com uma poesia antiga, do tempo que eu costumava escrever. Talves saia um editorial esses dias.